Homenagem ao Sobrinho

O Dedada Brutal vem mostrar publicamente o profundo descontentamento com um funcionário de todos nós, funcionário esse que não precisou passar em concurso, funcionário esse que não precisou sequer estudar, muito menos enviar currículo e implorar por um serviço enquanto seus filhos passam fome, funcionário esse que só precisou de persuasão para ocupar uma das 11 cadeiras de nossa Casa da Mãe Joana. Esse ilustre Sobrinho em sua árdua jornada de trabalho cumprindo apenas seu horário numa qualquer segunda feira do mês nos concede imagens deploráveis de um senhor que desrespeita seus eleitores abandonando a sala onde estão sendo votados os projetos de lei e saindo para passear nos fundos da câmara, a caverna dos puxa-sacos, de lá sempre saem pessoas sorrindo, como se tudo fosse uma grande piada, as vezes chego a pensar que lá nos fundos há câmeras com nossos rostos para eles gozarem da nossa cara pelas costas, enquanto jogam um bilhar com o demônio. O nosso querido Sobrinho está precisando colocar-se em seu lugar e respeitar seu horário e função, porque nós respeitamos o seu salário, por mais que pessoas esclarecidas jamais fossem colocar um homem desse lá dentro, não podemos crucificar os desinformados, pois da cidade de Callegari e Maturana, para a Atibaia dos Verdes só mudou o fantoche, o protagonista é sempre o mesmo, dinheiro e poder; e junto deles sempre caminha o tablóide dos cegos, escandalosamente comprado por qualquer administração. O que podemos esperar de um povo que acredita na Globo, na Veja e em jornais locais da mesma laia? Só temos que lamentar e tentar informar na medida em que fazemos o povo acordar e remar contra a maré podre, fazendo nossa parte como meros mortais, batendo de frente e esperando que canalhas caiam, sempre com uma Dedada Brutal certeira, verdadeira e HONESTA.

Texto: Ivan Cardozo

Ampolas de Drinks

Quando se sai do trabalho às duas da madrugada de um sábado, tudo que se quer, é nada mais que merecidas, uma lata de cerveja e uma garrafa de vodka, mas a noite mostra teu capitalismo na lei da oferta e procura, porque eu sempre pago o dobro do preço, na vodka e na cerveja, talvez seja o adicional noturno do frentista e da balconista. Provavelmente eles devem sair às seis, isso alivia um pouco a dor da facada, infelizmente não alivia a dor no bolso. Pego a cerveja e a vodka, pago e saio. Eu não tenho menos culpa que eles, por mais que estejamos matando a noite em Atibaia, passo e olho os jornais com as fotos dos jovens mortos, dilacerando a primeira pagina, tentando fazer alguém se importar, mas os que se importam só fazem merda, como já disse antes. Ainda espero que minha família receba a multa pelo meu suicídio, eles iam ficar tão frustrados quanto eu pagando a multa por não usar cinto, mas o jovens iam continuar morrendo nas páginas dos jornais e eu seria apenas mais um tentando fazer alguém se importar. Talvez esse seja o meu motivo, mas existem tantos outros motivos para ficarmos em casa com uma cerveja e uma vodka, enquanto estamos matando a noite, happy hour.

Texto: Jota Reis

Assalto Verde

O Dedada Brutal vem mais uma vez falar do lixo, mas desta vez não é sob os pés de nossas crianças e sim dentro do bolso de todos nós. A nossa querida prefeitura verde vem mais uma vez assassinar a Constituição Federal em uma bitributação que é condenada por nossas leis federais, a cobrança da TAXA DE LIXO.
A CF/88, no seu art. 145,II, é bem clara quando assevera que taxa é o tributo exigido em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.
Pois bem, sendo a taxa de lixo um tributo indivisível, portanto incalculável, não pode ser cobrado a parte pela prefeitura, pois esse imposto já existe, ele é chamado de IPTU e o dinheiro dele deveria ser usado também para a coleta de lixo e não ser abusivamente roubado de nossas carteiras sem poder de escolha, em outros tempos isso teria o nome de assalto, hoje os verdes eu seu palácio real chamam de taxa de lixo.
Essa cobrança tempos atrás muito defendida por Edson Beleza e Dona Georgina contradiz totalmente a realidade de nossa cidade já que o jornal da prefeitura divulgou matéria que revela que a prefeitura não precisa de verbas extras, pois sobraram 40 milhões de reais nos cofres públicos no último ano. O que prova mais uma vez, que pessoas como Beleza e Gina, estão mais interessados em agradar o prefeito do que em trazer melhorias para a população, e entre favores e Dedadas no povo eles estão aí até hoje, é assim que funciona, por isso não caiam mais no conto dos verdes, pois eles farão Atibaia dormir.

Texto: Ivan Cardozo

O pote de ouro realmente está no Arco-Íris...

O Dedada Brutal de hoje vem trazer a problemática de um bairro de Atibaia chamado Arco-Íris, localizado próximo ao pouso de asa delta. Esse mesmo bairro dá acesso a diversas trilhas para se subir até a pedra grande que é patrimônio público, ( e se eu não me engano público significa que é de todos) sendo assim, eu gostaria de saber o real motivo de ser colocada uma cancela e uma guarita com seguranças que mais parecem capangas, impedindo os não moradores do bairro de cruzarem a cancela de carro durante a noite, além de destratar as pessoas e ainda por falta de preparo fazer ameaças a quem resolver lutar por seus direitos e resolver combater essa pilantragem. A quadrilha da portaria se engrandece por ter o respaldo de algum juiz que mora lá dentro além de muitos safados da high society atibaiana. Os moradores apelam para segurança particular em vias públicas, sabe por quê? Por que a prefeitura de Atibaia não dá a segurança que eles acham devida à eles, mas e agora? Vocês já pensaram o que iria ocorrer se todos que se sentem com medo de roubos fechassem suas ruas? Pois se esse é um direito deles pode ser o meu também, os juizes se acham com privilégios sociais além dos nossos, apesar de também serem nossos funcionários e estarem lá para zelar por nossa segurança e não somente pela deles. O descaso, a falta de educação e competência dessas autoridades já é moda na cidade do Bozo, mas diante desse absurdo a população não pode se calar, estão impedindo nosso direito de ir e vir, direito básico da constituição, clausula pétria jogada na lixeira.
Young define vida na cidade como “o estar junto de estranhos”,”a vida na cidade exemplifica as relações sociais de diferentes sem exclusão”.Ela concebe seu modelo como um instrumento de critica ao comunitarismo, este sendo o modelo usado para justificar os enclaves fortificados.O ideal de comunidade nega a diferença entre sujeitos e conseqüentemente acaba excluindo e sendo opressor.
Atibaia é o maior exemplo dessa comunidade citada por Young, que a cada dia pensa somente na Atibaia do lado de cá da ponte, na Atibaia turística, enquanto as classes mais baixas não podem nem se locomover por coronéis que ainda soltam seus capangas nas ruas, enquanto os gringos levam a Amazônia, a elite de Atibaia leva a Pedra Grande para eles como se fosse o quintal de suas casas. Tudo bem para um governo que sempre governou para a elite já era de se esperar que nada fosse feito em relação a isso, nenhum dos covardes da câmara se meteria com a elite poderosa do Arco-Íris. Mas um dia o castelo financeiro cai e vai soterrar essa burguesia com suas próprias notas de cem, com sua própria arrogância e vocês serão mortos pelo próprio ego inflado e nós do Dedada Brutal estamos ansiosos por esse dia em que iremos festejar a liberdade de um povo, liberdade real e não essa ditadura camuflada de nossa cidade que preza por favorecimentos e homenagens à colegas enquanto nós somos motivo de chacota nas festinhas regadas à salmão e algumas cositas ilegais no grande palácio real dos verdes.

Texto: Ivan Cardozo

$$$$$ ONG + Parras +Gina = ? $$$$$

E mais uma vez na cidade sem leis temos um prato principal delicioso, doação de praça para ONG com o envolvimento da “Dona Georgina”, que já está se tornando nosso mais predileto alvo de dedadas pela sua implacável habilidade em dar opiniões sobre assuntos de total desconhecimento dessa pobre senhora. O assunto em pauta trata-se de uma praça na Avenida dos Jacarandás no bairro do Jardim dos Pinheiros que encontrava-se e ainda mantêm esse status de abandono no bairro, além de ter um pedaço de sua área destinada à construção de uma quadra poliesportiva para deficientes físicos; com certeza não haveria área melhor não é? Pois todos os nossos deficientes tem acessibilidade para chegar até o jardim dos pinheiros, tenho muitos amigos que moram lá que mesmo saudáveis sabem como a acessibilidade ao bairro para os mais desfavorecidos financeiramente não é fácil, ou seja, será que ela foi construída apenas para os deficientes da elite? Bem, para mim o buraco é mais embaixo e é lá que vamos desferir nossas Dedadas. A Dona Georgina foi a responsável por trazer essa verba para a ONG Viva a Diferença cujo cabeça é o candidato da coligação dos verdes Rodrigo Parras o cara que faz campanha dentro de seu cursinho, o CEUP, o que me faz acreditar que lá também é a casa da mãe Joana como a nossa câmara municipal. Essa verba foi destinada à essa ONG por causa dos serviços prestados por ela à comunidade, segundo resposta do gabinete dos verdes, serviços esses que eles se recusaram a informar e me pediram para ir perguntar à ONG, mas essa ONG se localiza de acordo com seu estatuto em uma residência de difícil acesso no bairro do Jardim Imperial, bem, resolvi não correr atrás deles, pois já deu pra sentir o que corre nas entrelinhas não é? Bem, e sabem o que é o melhor? As obras continuam paradas e a “Dona Georgina” joga culpa sabe em quem? No povo que foi discutir esse assunto na comunidade do Jardim dos Pinheiros no Orkut, ela alega que houve retaliação por parte da comunidade!!! Tenha santa paciência dona gina!!! O povo quer explicações, quer que lhe dêem voz, os nossos vereadores não são pagos para sair fazendo o que lhes dá na telha, vocês devem esclarecimentos ao povo sim, vocês devem consultar o povo sempre e não sair entregando dinheiro à ONG de colegas na surdina. E mais uma vez na cidade sem leis, tudo fica como está, a praça com o mato tomando conta, a quadra já parada à mais de 6 meses, os moradores sem resposta, mas garanto que o dinheiro não parou, junto com essa cara deslavada e mania de achar que cargo público serve para mandar, caiam na real, vocês estão aí para nos servir, portanto nos consultem antes, vocês não são e nunca serão acima da lei e de uma Constituição, leiam mais, pois o nível cultural da nossa casa legislativa chega no máximo ao nível fundamental e isso atrapalha as pessoas no discernimento e no senso do ridículo. E digo mais, pimenta no Orkut dos outros é refresco!!! Segura essa Dedada!!!
Se quiserem saber de onde saiu essa história toda, aqui está o link do debate na comunidade do Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=5111054&tid=5225458422951966099&na=4&nst=1&nid=5111054-5225458422951966099-5288664003630903981

E aqui está o link do site da câmara onde a Dona Georgina tenta se explicar: http://www.camaraatibaia.sp.gov.br/dados_noticia.asp?id=911

Texto: Ivan Cardozo

Quer varrer quando?

O Dedada vem mais uma vez falar de sujeira, mas essa não é atrás da bancada da câmara ou do gabinete real, esta sujeira vem por parte dos comerciantes da Av. Benedito de Almeida Bueno, principalmente no trecho em frente ao Mercado Municipal, onde lojas como Casas Bahia, Marabrás, Humanitarian, entre outras estão deixando as calçadas do centro da cidade imundas de papéis picados,muito mais que nas eleições, pior que em jogo do Boca Juniors, Carnaval no São João entre outros momentos de euforia social. Bem, colocar pessoas para trabalhar a salários baixos tudo bem, cobrar juros altíssimos de pessoas da classe C para baixo já é costume capital, propagandas ridículas na TV eu agüento, mas agora, jogar lixo na nossa cara não dá. Cadê a fiscalização? Para quê servem aquelas câmeras ridículas que colocaram no centro da cidade? Para filmar casais trepando e jogar no youtube? Os punheteiros gozam de nossa cara mais uma vez em reuniões regadas a champagne, salmão e o nosso fígado, rim, pâncreas e todo sangue que eles puderem sugar, tudo por dinheiro, poder, status e reconhecimento, cada vez mais, como um dependente químico por sua droga predileta como um cachorro por seu osso, como uma puta por dinheiro, dinheiro sempre. Um brinde ao dinheiro e seus detentores, que sejam muito felizes, continuem nos tratando como lixo, continuem fodendo conosco e nossas famílias, pois nós somos os mais virtuosos, o dinheiro comprou sua alma, nós ainda temos o dom que a alma nos traz, o amor e a capacidade de ser feliz de verdade.

Texto: Ivan Cardozo

E na Atibaia esquecida...

O Dedada Brutal vem mostrar a todos a vergonha ambiental e social dos verdes, a Usina de Reciclagem de Lixo de Atibaia que segundo dados oficiais da Prefeitura a coleta de lixo atinge 100% das residências de Atibaia. É realizada pela empresa Sul Saneamento, contratada pela Prefeitura no início de 1998, responsável pela coleta de lixo e pela varreção pública. Não há coleta seletiva de lixo. Todo lixo coletado é depositado em um aterro sanitário, onde existe uma usina de reciclagem de lixo coordenada pela empresa Sul Saneamento. Por esses dados retirados do site www.atibaia.com.br podemos concluir que as 80 toneladas de lixo diários vão para o aterro sanitário (lixão) localizado no bairro do Caetetuba, periferia da cidade, mas lar de uma boa parte dos cidadãos atibaienses, atibaienses esses que convivem com as 80 toneladas de lixo diários, vindos em sua maior parte do lado de cá da ponte, da Atibaia turística, estância hidromineral dos verdes, que joga seu lixo em um local onde crianças, adolescentes, adultos, cães e bactérias convivem numa grande orgia regida por parlamentares. Os dados reais são os de que qualquer pessoa tem livre acesso ao terreno da usina de reciclagem, inclusive uma cena da realidade de nosso povo que aprendeu a viver no lixo: as crianças jogam futebol e há um mini campinho de futebol para dentro da Usina de Reciclagem. A sujeira e o cheiro do chorume fazem parte da vida daquelas crianças que daqui a alguns anos serão varridas para baixo do tapete em celas surdas. Essa imagem retrata o que nossos governantes querem com a Usina, reciclar o povo daquela região, o menor custo é esperá-los morrer e não dar-lhes condições dignas para bater de frente e tomar o poder das mãos da elite. Tudo é uma questão de custo e benefício.


Texto: Ivan Cardoso

João Espera Mortis

Baseado em milhões de fatos reais:


As 5 da manhã o despertar doía na alma desse pobre ser humano sem alma que sabia que enfrentaria sol, chuva e chibatadas no lombo para produzir cada vez mais para seu senhor, suas refeições eram restos sagrados, os restos de sua dignidade que ele engolia a seco todos os dias, dormir em um chão gelado não era problema, pois ele tinha o luxo de dormir num lugar coberto, fazendo companhia aos ratos. Essa é a história de um homem que não podia amar, essa mais parece a história de um cavalo e sua cocheira, essa é a história de milhões de brasileiros.
João e sua dor caminham pelo asfalto quente sem saber onde será sua próxima morada, quando será sua próxima sopa da madrugada, se hoje ele não terá que comer comida estragada. Sob os efeitos do tempo o corpo padece e a alma se fortalece, quase se desliga do ser em um estado de inércia forçada, uma catarse aristotélica provocada por um sistema onde o que vale é o marco zero, onde você só é gente se der sorte de nascer gente. Percebe-se no olhar, no cansaço, no apelo à morte, que será um dia de paz, um dia em que não precisará implorar, um dia em que não precisará colocar-se abaixo, não precisará ter vergonha, não precisará ser humilhado. João Espera Mortis está sentado em seu caixote e percebe o mundo a sua volta, talvez ele seja a evolução indígena perante a anti-evolução portuguesa, um ser destacado da sociedade, mais um homem invisível. Mas infelizmente não há mais o pé de manga, eles lhe deixaram com fome, não há mais o rio limpo, lhe deixaram com sede, mas ele tem o luxo de viver sob um teto, mesmo que nesse teto passem caminhões o dia todo, e ainda tem a companhia dos ratos, já que os bois os homens resolveram comer e João segue com seus restos sagrados, com a dignidade que lhe resta e a vergonha na cara de poder bater no peito e dizer “Eu não faço parte disso”, e mais um dia João Espera Mortis descansa sem paz com suas flores murchas num jardim de Cristo ou Allah, deixando claro que não foi embora e que voltará para fazer-nos engolir lágrima por lágrima derramada por um homem que só queria se alimentar.


Texto: Ivan Cardozo

Conto de Fodas!

Era uma vez um Lord dono da única empresa de ônibus do reino encantado dos verdes. Cansado de bancar todas as campanhas da situação começou a investir o seu dinheiro para preparar um mega show de horrores na eleição mágica, eleição essa que contou com diversos personagens e situações, como por exemplo o pobre elfo da farmácia que começou a jogar o seu pó de pirlimpimpim nos olhos de todos os candidatos e esqueceu-se de mostrar porque queria tomar o reinado dos verdes, todos muito assustados se desencantaram com o pobre elfo da farmácia que nada mais fez senão inserir dedadas brutais para todos os lados. Enquanto isso o grande Lord que tinha intenções de construir restaurantes flutuantes em um certo lago do reino, começou o seu mega show quando veio dos céus em um balão, como um heróico salvador, vindo dos céus trazendo a solução para todos os nossos problemas, vindo cair no comício do candidato da situação que imediatamente com seus capangas e sua quadrilha bárbara e medieval fez tudo por baixo dos panos, intimidando pessoas e muitas vezes acabando em agressões físicas. Sujeira por todos os lados do reino veio-se o dia da contagem que anuncia o mais votado, mas que esperança tem esse povo? Pois tanto faz, qualquer um que entrasse ia dar dedadas com areia todo dia no cidadão, então após o resultado que deixaria tudo do mesmo jeito que começou, o candidato da situação venceu e o pobre Lord disparou pontapés em pessoas, exatamente, o grande Lord desceu do trono e partiu para agressões físicas, indignado, pois havia gastado muito nessa brincadeira com balões para não surtir resultado nenhum, mas ele é esperto e sabe como conseguir seu dinheiro de volta, entre conchavos e picuinhas, aumenta-se a passagem e o povo do reino dos verdes vai mais uma vez pagar um passeio de balão para o Lord flutuante cagar em nossas cabeças.

Texto: Ivan Cardozo

Dedel Mesmo!

Nosso político diplomata excelentíssimo presidente da câmara dos vereadores vai ser introduzido no mundo da Dedada Brutal por uma notória mentirinha ou talvez perda de memória recente muito afetada pelos Verdes em relação ao aumento da tarifa de transporte público em Atibaia, que é assunto em pauta a um bom tempo nos corredores da casa legislativa da cidade do Bozo. O nosso vereador em questão a alguns meses havia feito uma promessa em sessão oficial da câmara alegando que a passagem de ônibus da cidade dos morangos não aumentaria até o meio do ano com certeza absoluta e palavra de político, honrando os mesmos de sua classe; a maior prova disso foi o discurso em alguma sessão cheia de homenagens do mês de março em que Dedel defendeu o aumento de apenas vinte centavos, pois é um valor razoável para não prejudicar o pobre senhor dono da empresa de ônibus, com o apoio da nova economista da Câmara a “Dona Georgina”, pois os cinqüenta e oito centavos que ele havia pedido era “absurdo para o momento da tão falada crise mundial”, vinte centavos não afeta em nada o povo que só tem que engolir, está de mãos atadas com grilhões presos às catracas de nossa ÚNICA empresa de transporte coletivo da cidade, infelizmente tivemos que dar essa leve cutucada nesse povo esquecido para ele sentir arder bem no seu íntimo a dor de ser humilhado publicamente, aqui é com verdades na câmara certos equívocos parlamentares.

Texto Ivan Cardozo

Primeira Dedada

O Dedada Brutal abre suas imundas portas para cutucar onde os políticos não gostam, sua moral, sua ética e seus maus costumes que vêem assolando nossa terra querida à anos com esse coronelismo, hoje em dia disfarçado por uma logomarca verde e que antes no tempo dos escravos (coisa que Atibaia não queria se livrar) era um pouco mais escancarado que hoje. Dias atuais onde temos a escravidão do povo através do monopólio dos transportes, a industria da multa, a máfia dos convênios, ONGS fantasmas entre outras falcatruas. Prefeitos acusados em operações da polícia federal serão o primeiro prato do Dedada Brutal que se sente lisonjeado inserindo suas críticas bem centralizadas em Beto Trícoli, prefeito, ops desculpem, ex-prefeito da cidade de Atibaia que em 2008 quando ainda era prefeito declarado de nossa cidade foi acusado pela polícia federal de usar contatos e influência para conseguir benefícios junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), escândalo esse que envolveu 20 cidades do Estado de São Paulo, e Atibaia foi a terceira cidade com o maior repasse previsto de desvio de R$ 2.032.000,37 (Dois milhões, trinta e dois mil e trinta e sete centavos) e agora vocês devem estar se perguntando, “mas eles não devem ter provas...”, engano seu, de acordo com um grampo telefônico José Brito de França, ex-assessor do deputado Roberto Santiago diz que Atibaia pode oferecer entrada através de Silvio Lessa, presidente do PV local e assessor direto do prefeito Beto Trícoli (PV), tem cheiro de verde no ar. E agora vocês também devem estar se perguntando, “porquê José Brito, Silvio Lessa e Beto Trícoli não estão presos?”, talvez por algo que se chame imunidade parlamentar, ou "calamidade" parlamentar, sei lá o nome ao certo, mas o que importa é que Beto Trícoli se defendeu, não se acovardou, foi lá e disse: “Posso até me complicar dizendo isto, mas vá lá. A última vez que falei com Brito foi perto do carnaval, porque ele é ligado a escolas de samba. Eu, particularmente conversei com ele sobre isso.” Alegria, alegria... Mais um carnaval se foi e quem levou a dedada pra casa foi o povo, como sempre acabou em samba e Verde!!!

Se quiserem saber mais sobre o esquema, as cidades e personagens envolvidos acessem
http://www.estadao.com.br/especiais/operacao-santa-tereza,17616.htm
Porque no Atibaiense você não vai achar!!!

Texto: Ivan Cardozo